«Howl's Moving Castle» by Hayao Miyazaki
A young woman named Sophie is cursed by the Witch of the Waste and turns into an old woman. Unable to continue her job at her mother's hat shop, she goes to the ambulatory castle of the notorious wizard Howl, and insinuates herself into his household. Sophie befriends Calcifer, the fire demon who powers the castle and who is bound to Howl by a contract. They promise to help each other with their problems. Like Calcifer, Howl can also see through the Witch's spell, and he and Sophie fall in love. Sophie helps Howl confront his former teacher, and the Witch of the Waste.
Mais uma oportunidade para ir ao cinema e viajar para outra nova realidade proposta por Hayao Miyazaki, o mestre de animação japonês responsável por Spirited Away, Laputa, Kiki's Delivery Service, Conan - O Rapaz do Futuro e Heidi, entre outros.
O fio condutor de todos os filmes deste cineasta é deveras impressionante: os protagonistas principais, todos eles crianças, são confrontados com uma situação (quase sempre bizarra e inquietante) que os modifica e finalmente, os inicia para uma vida responsável e adulta. Pelo meio da história, somos convidados a acompanhar os personagens num universo sempre belo e visualmente arrebatador.
Eu creio que há nos seus filmes, algo importante a assinalar. É com incrível respeito que Miyazaki se dirige ao público infantil, não os tratando como estúpidas e imaturas formas de vida. Embora eu possa compreender que algumas crianças possam não ter capacidade necessária para compreender o "fundo moral" por trás das suas histórias, é salutar que estas sejam desafiadas a contemplar um enredo que elogia as suas capacidades para enfrentar a sociedade.
Trata-se também, no fundo, de uma "orientalização" do pensamento e da educação do mundo ocidental.
O fio condutor de todos os filmes deste cineasta é deveras impressionante: os protagonistas principais, todos eles crianças, são confrontados com uma situação (quase sempre bizarra e inquietante) que os modifica e finalmente, os inicia para uma vida responsável e adulta. Pelo meio da história, somos convidados a acompanhar os personagens num universo sempre belo e visualmente arrebatador.
Eu creio que há nos seus filmes, algo importante a assinalar. É com incrível respeito que Miyazaki se dirige ao público infantil, não os tratando como estúpidas e imaturas formas de vida. Embora eu possa compreender que algumas crianças possam não ter capacidade necessária para compreender o "fundo moral" por trás das suas histórias, é salutar que estas sejam desafiadas a contemplar um enredo que elogia as suas capacidades para enfrentar a sociedade.
Trata-se também, no fundo, de uma "orientalização" do pensamento e da educação do mundo ocidental.
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